Este Blog tem compromisso com a Educação e a Inclusão

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O imaginário da inclusão na Literatura Infanto- juvenil

Adaptação da Fábula O patinho Feio
Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Somos todos iguais”.
APRESENTAÇÃO:
Criança: Bom dia! Nós, alunos do pré II,iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais”que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada.Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar.De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá- lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho mas amou-o da mesma forma que seus irmãos.No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata:---- Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam.Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem, lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal.
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte,foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo.Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante,teria uma família e amigos de verdade.
Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
“Temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza;
temos o direito a sermos diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza”.

Imagens dos alunos no Festival Internacional de Dança - Bento em Dança

Alunos ouvintes e alunos da classe especial de surdos no Bento em Dança

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Alunos paraienses são destaque no Bento em Dança

O 17º Bento em Dança, Festival Internacional de Dança, promovido em Bento Gonçalves entre os dias 09 e 17 de outubro, teve a participação de grupos de dança de diversas localidades do Brasil e do mundo, dentre eles um grupo formado por alunos ouvintes e da classe especial de surdos, liderados pelos professores Sandro Guislene e Fernando Franciosi, da Escola S.S Ginástica e Dança, com apoio do Poder Público Municipal e Colégio Estadual Divino Mestre, situado no município de Paraí, RS.A participação do grupo no Festival faz parte de Projeto de Inclusão Social, que possibilita uma troca de conhecimentos entre integrantes do grupo, que mostrou todo o seu brilho na noite do sábado, dia 17, quando aconteceu a "Noite dos Campeões", obtendo convite especial para fazer a apresentação das duas coreografias, que fazem parte do Projeto de Inclusão Social. Este Projeto existe graças a participação efetiva de toda a comunidade: pais, professores, poder público municipal, direção do Colégio Divino Mestre, S.S Ginástica e Dança e da professora e intérprete de Libras Idelma Paludo. "Valeram a união, a ousadia, o trabalho e a superação para o mérito nesta conquista", declarou a diretora do Colégio Marilde T. De Santi Marchetti.
Jornal Nossas Cidades – outubro de 2009

Relato de atividades desenvolvidas em curso


Quando somos testados em nossas fragilidades sempre surge medo, insegurança, dúvidas... Ao realizarmos a tarefa - minha colega e eu - sentimos que somos cegas, sem termos realmente uma deficiência visual. E acreditamos ter “sentido” mais esse impacto pelo fato de vivenciarmos uma experiência de quem envergava e posteriormente perdeu a visão. É difícil ter e perder. Penso que para as pessoas que nunca enxergaram é menos conflitante e de mais fácil adaptação. Mesmo assim, não é fácil. O programa é muito bom, contribui bastante para as pessoas que dele precisam. É uma ótima ferramenta a ser utilizada em sala de aula para que a inclusão seja realmente verdadeira, para que ela saia do papel, da formalidade, e passe a significar dignidade para todos.
Comparando esta atividade àquela realizada com o Dasher, pensamos que o Programa Dosvox é mais acessível. Não conhecíamos nenhum deles, mas trabalhamos com mais facilidade no segundo. Porém, ambas as situações nos levam a refletir o quanto somos limitados. No discurso, dizer que somos flexíveis, abertos a novos aprendizados é muito fácil. Ver-se numa situação de necessidade de outras ferramentas e novas habilidades é realmente diferente. Precisamos nos desarmar de nossas certezas para ver que pouco sabemos e que muito ainda precisamos aprender. Ninguém sabe como será o amanhã nem com quem precisaremos trabalhar no futuro. A inclusão é um fato e preparar-se para ela é uma urgência. Especialmente para uma inclusão digital, já que as tecnologias vêm com tudo e possibilitam novos caminhos, abrem possibilidades.
As práticas realizadas nos programas Dasher e Dosvox foram fundamentais. Só vivenciando a situação para poder avaliar o esforço de um portador de necessidade especial. Falar é pouco. Sentir é essencial.

"O mundo está nas mãos daqueles que tem a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos". ( Paulo Coelho)

Vídeo: Educação Inclusiva

http://www.youtube.com/watch?v=Pwqv_uIOSGg

O que é tecnologia assistiva?

Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão.É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.A Tecnologia Assistiva se compõe de Recursos e Serviços.
Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.

Recursos:
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.

Serviços:
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:
• Fisioterapia
• Terapia ocupacional
• Fonoaudiologia
• Educação
• Psicologia
• Enfermagem
• Medicina
• Engenharia
• Arquitetura
• Design
• Técnicos de muitas outras especialidades

No Brasil, encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”.


Artigos sobre Tecnologia Assistiva:
CEDI • INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA ASSISTIVA
• Rita Bersch (arquivo em formato PDF - 1,8MB)PALESTRA CAA
• Nadia Browning (arquivo em formato PDF - 2,3MB)

Links para Sites de Tecnologia Assistiva
PORTUGUÊS/ESPANHOL (BRASIL, PORTUGAL, ESPANHA)
MEC - SEESP - Secretaria de Educação Especial - Catálogo de Publicações - Livros em formato PDF
CEDI- SENSOFTWARE - ÓTIMO PARA USO COM ACIONADORES (gratuito - download de arquivo zipado 4MB - instruções em arquivo txt)
TA - KIT ACESSO
UFRJ - PROJETO DOSVOX
UFRJ - PROJETO LENTE PRO
UFRJ - PROJETO MOTRIXACESSIBILIDADE.NET
ACESSIBILIDADE PARA TODOS
REDE SARAH DE HOSPITAIS
NIEE - UFRGS NÚCLEO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROJECTE FRESSA SOFTWARE PARA LA EDUCACIÓN ESPECIAL
INFORMATICA PARA ORIENTADORES
MANOLO.NET - DEFICIÊNCIA VISUAL Bell

Links sobre Informática na Educação e Informática na Educação Especial

http://letravivadoroig.blogspot.com/
http://arrobainfoeduc.blogspot.com/

Vídeo: Inclusão...um ato de amor

http://www.youtube.com/watch?v=BLHs6s_3rh4

Deficiência?

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre.".
Mário Quintana

Boas - Vindas

Estou construindo meu primeiro Blog, Vai ser legal!